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Vandalismo ameaça esforços de urbanização em Goiânia: Lixeiras recém-instaladas na Praça do Trabalhador são alvo de depredação

A cidade de Goiânia tem testemunhado uma série de atos de vandalismo que desafiam os esforços de urbanização, com destaque para a recente depredação de lixeiras na Praça do Trabalhador. Este incidente, que envolveu a remoção e abandono das lixeiras próximas às calçadas, foi registrado pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), responsável pela instalação e manutenção desses equipamentos urbanos.

O presidente da Comurg, Alisson Borges, expressou preocupação com a frequência desses atos, especialmente desde o início do projeto de requalificação da praça. Um levantamento informal aponta que, em média, duas lixeiras são arrancadas semanalmente, resultando na necessidade de substituir cerca de 30 unidades por mês em toda a cidade. “É uma situação lamentável que reflete a urgência de abordar o problema na Praça do Trabalhador de forma específica”, comentou Borges.

Nesta semana, um esforço adicional foi feito para instalar cem novas lixeiras na Região da 44, uma área de intenso comércio local, incluindo a Feira Hippie realizada na Praça do Trabalhador. Borges destacou a importância econômica e cultural da feira e fez um apelo para que a comunidade denuncie essas ações criminosas.

Nos últimos seis meses, a Comurg implantou 758 novas lixeiras na cidade, com 345 lixeiras comuns e 413 do modelo “concha”. Além disso, 300 unidades adicionais estão prontas para serem instaladas conforme o planejamento. Borges reforça que a Prefeitura de Goiânia está comprometida com a manutenção periódica dos espaços urbanos, mas enfatiza a importância da colaboração comunitária para preservar essas melhorias.

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